quarta-feira, 29 de janeiro de 2014

Trailer Legendado Oficial de A Culpa é das Estrelas


Hoje saiu o trailer oficial em ótima definição de A Culpa é das Estrelas. O post já foi atualizado com o player legendado.

E eu já estou encomendando as 50 caixas que eu vou precisar no cinema pra estreia. Segurem as lágrimas e surtem o quanto quiser com o trailer a baixo.

Top 5: Filmes Mais Esperados de 2014


Esse ano irão estrear muitos filmes muito aguardados e como vários sites estão fazendo as suas listas, eu resolvi fazer a minha com os 5 mais aguardados por mim - não necessariamente nessa ordem. Filmes que ainda não estrearam no Brasil, mas eu já vi não entrarão na lista.

Os filmes que eu colocar aqui que já tiverem trailer eu vou postar também, e a previsão de estreia no Brasil estará do lado.

Teaser Trailer Legendado de A Culpa é das Estrelas (Oficial)


Recentemente nós tivemos o vazamento do Trailer de A Culpa é das Estrelas em uma qualidade péssima, então a produtora resolveu apressar a estreia do trailer e do Teaser oficial. O Teaser acaba de sair e vocês podem conferir ele abaixo, postado pelo próprio John Green no You Tube.

Só uma observação, eu escolhi a imagem a cima para o post porque foi só nessa cena que eu consegui enxergar a atriz realmente como a Hazel Grace, pra mim nessa cena ela está simplesmente igual. E outro comentário "I can’t tell you how thankful I am for our little infinity".

terça-feira, 28 de janeiro de 2014

Resenha: Entre o Agora e o Nunca - J. A. Redmerski

Camryn Bennett é uma jovem de 20 anos que desistiu do amor desde que Ian, seu namorado, morreu num acidente de carro há um ano. Sua melhor amiga, Natalie, é a única capaz de animá-la. Mas a relação entre as duas fica abalada quando o namorado de Nat revela à Camryn que está apaixonado por ela. Perdida, sem saber o que fazer, Camryn vai para a rodoviária e pega o primeiro ônibus interestadual, sem se importar com o destino. Com uma carteira, um celular e uma pequena bolsa com alguns itens indispensáveis, Camryn embarca para Idaho.

Mas o que ela não esperava era conhecer Andrew Parrish, um jovem sedutor e misterioso, a caminho para visitar o pai, que está morrendo de câncer. Andrew se aproxima da companheira de viagem, primeiro para protegê-la, mas logo uma conexão irresistível se forma entre os dois. Camryn tenta lutar contra o sentimento, já que jurou nunca mais se apaixonar desde a morte de Ian. Andrew também tenta resistir, motivado pelos próprios segredos.
Narrado em capítulos que alternam as vozes de Andrew e Camryn, "Entre o Agora e o Nunca" é uma história de amor e sexo, na qual os personagens testam seus limites, exploram seus desejos e buscam o caminho que os levará à felicidade.

Avaliação: ☻☻☻☻☻(5/5)        368 Páginas         Suma de Letras


Meu mais novo queridinho! É o novo bebezinho da mamãe (kkk')! Vi esse livro em uma Caixinha do Correio no You Tube falando sobre o enredo e que ele era o novo NA (New Adult) do momento, então eu resolvi ler exatamente pela situação da protagonista e porque eu sempre quis ler uma coisa assim, apesar de ter adiado um pouco por medo de ser meio deprimente - não é, podem ficar tranquilos.

Camryn Bennett não está vivendo um dos seus melhores momentos na vida, não. O namorado dela, Ian, morreu, seus pais se divorciaram, ela foi traída por um namorado step que arrumou, e seu irmão mais velho foi parar na cadeia. A única coisa que ela ainda tem é sua melhor amiga Natalie, mas como nada é ruim o suficiente que não possa piorar, o namorado de Natalie acaba revelando que está apaixonado por ela e essa acaba se tornando a gota d'agua pra ela. Ela embarca em um ônibus para o primeiro lugar que vem na sua cabeça, e nessa viagem ela acaba conhecendo Andrew Parrish.

segunda-feira, 27 de janeiro de 2014

Grammy 2014: Melhores Momentos & Apresentações


Ontem, como vocês devem saber, foi o Grammy 2014 e como ele teve momentos marcantes e ótimos, vou coloca-los aqui em um post, afinal sempre é bom relembrar o que é bom. E a Taylor ta no Gif desse post porque ela pode até não ter ganho nada, mas pra mim, depois da apresentação que ela fez, a noite foi dela.

A noite começou com o um show de abertura pra lá de incrível, que com certeza fez as inimigas pirarem, da Beyoncé.

Vazou! Trailer de A Culpa é das Estrelas

OMG! Eu to pirando, mas isso já era obvio, não era? Eu o trailler ontem assim que vazou, mas fiquei gritando e gritando, e pirando, corri mandar pra minha amiga, pirei mais um pouco e acabei esquecendo de postar aqui, mas agora cá estou eu lhes dando o trailer do filme  - em péssimas condições, diga se de passagem - e pirando mais um pouco, mas também um pouquinho brava já que já deu pra notar umas mudanças da historia no trailer, então já estou imaginando como será o filme.

Confiram o trailer de A Culpa é das Estrelas abaixo, clicando em "mais informações". O filme saí dia 6 de Junho nos EUA e dia 15 de Agosto no Brasil.

sábado, 25 de janeiro de 2014

Resenha: Olho Por Olho - Jenny Han e Siobhan Vivian

Alguma vez você já quis realmente se vingar de alguém que a ofendeu? Talvez uma ex-amiga que a apunhalou pelas costas, ou um namorado traidor, ou um estúpido da escola que a humilhou desde que você era pequena... Alguma vez você já sonhou em envergonhá-lo na frente de todos? E, então, alguma vez você se uniu com outras duas pessoas para criar um elaborado esquema de destruição e revanche? A maior parte de nós não pode dizer que sim a todas essas perguntas (felizmente). Mas, certamente, todos nós somos capazes de nos identificar com muitos dos sentimentos de Kat, Lillia e Mary em Olho por Olho... 
No entanto, de um exercício de malícia, de uma simples brincadeira adolescente, o jogo do “aqui se faz, aqui se paga” poderá assumir proporções trágicas, em que até mesmo as leis da natureza vão se dispor, misteriosamente, a acalmar os corações ofendidos. Deixe-se levar por uma genuína história sobre o certo e o errado, o justo e o injustificável e procure entender — se possível — os verdadeiros motivos que transformaram estas três meninas. Dramático, honesto e fascinante, este é um livro que ultrapassa todas as expectativas!

Avaliação: ☻☻☻☻☺(4/5)       320 Páginas       Novo Conceito

Fiquei sabendo da continuação desse livro pelo blog Minha Vida Literaria, e fui procurar pelo primeiro, mas acabei ficando com um pouco de medo de ser meio chato e deixei de lado, mas esse mês eu resolvi dar uma chance pra ele e não me arrependi, na realidade agora eu estou passando a continuação dele na frente de todos ou meus outros livros para ler.

Mary, Kat e Lillia estão enfrentando diferente problemas com diferentes pessoas, e não aguentam mais a situação, então resolvem se unir (apesar de serem totalmente diferente e de diferentes grupos) para fazê-los pagar pelo que fizeram, e assim começa uma boa história sobre vingança.

Fuxicando Sobre Romances de Época: Jane Eyre - Charlotte Bronte


Parece que eu estou começando oficialmente o meu desafio literário de fuxicar sobre romances de época em 2014. Uhul! Bem, deixando um pouco de lado a minha animação, o desafio desse mês consistia em ler um romance de época clássico. As sugestões dadas pelo blog Livros & Fuxicos, foram A Letra Escarlate, O Morro dos Ventos Uivantes (o segundo livro com maior espaço no meu coração), O Fantasma da Ópera, Grandes Esperanças, Norte e Sul, e - o meu escolhido - Jane Eyre, da escritora inglesa Charlote Bronte. Claro que poderia ser lido qualquer outro livro que não está entre as sugestões, desde que estejam se enquadrando nessa regra.

quarta-feira, 22 de janeiro de 2014

Como Fazer O Pote de Estrelas


A primeira vez que eu vi essa foto eu achei linda, algo magico, e pensei que tinha um treco que eu não sei o nome dentro dos potes, mas eu estava enganada e recentemente descobri que isso se chama Pote de Estrelas, porque realmente lembra estrelas. Quando eu descobri o nome eu também descobri como se faz esse pote, fiquei morrendo de vontade de fazê-lo na hora, mas aqui na minha cidade acabei não achando um dos materiais - na realidade até achei, mas tava um absurdo porque era o único lugar que tinha, então já viu . Por esse motivo acabei ainda não fazendo, mas mesmo assim quis compartilhar com vocês, e devido ao fato de eu não ter feito vou ter que usar um passo a passo de outra pessoa. Siga a baixo como fazer esses potes, tirado do site CompartilhandoDaNet.com.


segunda-feira, 20 de janeiro de 2014

Resenha: My Favourite Mistake - Chelsea M. Cameron

Taylor Caldwell não pode decidir se ela quer beijar o colega de faculdade novo ou socá-lo.

Por um lado, Hunter Zaccadelli é um belo pacote de charme com olhos azuis. Por outro lado, ele é um tatuado, guitarrista e bad boy. Talvez seja por isso que Taylor tem medo de se apaixonar por ele, ou qualquer outra pessoa. Ela não quer se queimar, e mesmo que seus colegas de quarto o adorassem, ela quer que ele vá embora, antes que seja tarde demais. 

Hunter já tinha se queimado antes, mas o fato de Taylor ir com sua cara e de chamá-lo de lixo e de ter a risada mais sexy, o faz pensar que talvez o amor não seja uma causa perdida. Eles fazem uma aposta: se ela pode convencê-lo de que ela realmente ama ou o odeia, ele vai sair do apartamento - e deixá-la sozinha. O problema é que, quanto mais o tempo os dois passam juntos, menos ela o odeia, e mais se move em direção ao amor. 
Mas quando o homem que detém a chave para o medo de Taylor ressurge, seu coração se vê ameaçado e tudo pode se desfazer, ai ela tem que decidir: confiar a Hunter seu maior segredo, ou fazer tudo que pode para ganhar essa aposta e afastá-lo para sempre.

Avaliação: ☻☻☻☺☺ (3/5)      384 Páginas    CreateSpace


Achei esse livro no Goodreads enquanto fuçava por lá, li a sinopse, me interessei e nunca fiquei tão feliz por ter um Kindle (ok, exagerei eu amo o meu Kindle independente disso) e gostei muito, apesar de ser um pouco clichê.

Taylor Caldwell é uma garota com um segredo, que acaba ganhando um colega de quarto na faculdade chamado Hunter Zaccadelli, que também tem um segredo, e ela fica morrendo de raiva - e atraída ao mesmo tempo - dele, querendo que ele vá embora dali e ache outro lugar para morar, então ele resolve fazer uma aposta com ela e se ela ganhar ele vai embora, se não ela vai ter que aguentar ele ali.


sábado, 18 de janeiro de 2014

Resenha: O Chamado do Cuco - Robert Galbraith

Quando uma modelo problemática cai para a morte de uma varanda coberta de neve, presume-se que ela tenha cometido suicídio. No entanto, seu irmão tem suas dúvidas e decide chamar ao detetive particular Cormoran Strike para investigar o caso.
Strike é um veterano de guerra, ferido física e psicologicamente, e sua vida está em desordem. O caso lhe garante uma sobrevida financeira, mas tem um custo pessoal: quanto mais ele mergulha no mundo complexo da jovem modelo, mais sombrias ficam as coisas e mais perto do perigo ele chega.
Um emocionante mistério mergulhado na atmosfera de Londres, das abafadas ruas de Mayfair e bares clandestinos do East End para a agitação do Soho. O chamado do Cuco é um livro maravilhoso. Apresentando Cormoran Strike, este é um romance policial clássico na tradição de P.D. James e Ruth Rendell, e marca o início de uma série única de mistérios

Avaliação: ☻☻☻☻☺(4/5)       448 Páginas         Rocco


Quando eu li o nome desse livro fiquei interessada nele logo de cara, sem nem saber muito, depois de um pouco de tempo é que eu me toquei que esse era o livro escrito pela J.K. Rowling sob pseudônimo, ai eu quis ler na hora.

No inicio do livro somos apresentados a cena do, considerado pela policia após muitas investigações, suicídio da modelo problemática Lula Landry. Depois de algum tempo, ainda sem acreditar no resultado que a policia chegou após as investigações, o irmão da modelo resolve procurar Cormoran Strike para fazer uma investigação particular e achar o assassino da irmã.

Esse livro me lembrou um pouco a série Monk, pelo jeito como o Cormoran resolveu o caso, porque tudo o que ele vê é nos apresentado o tempo todo no livro, mas a gente - pelo menos eu - não consegue formar o quebra cabeça como ele forma, colocando todas as peças no lugar e nos dando uma explicação que não nos deixa duvidas de que está certo. Eu até acabei chutando no inicio o que acabou sendo o resultado da investigação, mas foi um chute do tipo "Ah, só falta ser sei lá o que", também voltei a pensar nisso mais vezes só que todas elas eu não conseguia achar um motivo, nem sentido então parava por ai. No final até acabei achando que era outra pessoa.

A J.K. Rowling é uma escritora incrível, ela com certeza tem o talento e a técnica, ela é um gênio escrevendo e fazendo os personagens serem tão diferentes uns dos outros, e muito mais profundos do que parecem, faz você pensar uma coisa e depois mostra que é outra. Resumindo ela é um gênio, mas eu não consigo achar a leitura dela leve e fácil, ela sempre acaba parecendo um pouco pesada pra mim, e a pesar das descrições incríveis que ela faz eu não consigo me deixar levar pelo livro, não sei se a culpa é minha que deveria ter me concentrado mais, ou do livro, não importa ela continua sendo fantástica de qualquer jeito.

Uma coisa que eu notei é que ela tá atirando pra todo lado, parece que ela quer se testar ou mudar sempre, afinal os livros dela são muito diferentes, cada um tem um gênero, ela tem Harry Potter que é Harry Potter - kkk- tem Morte Súbita que é um Thriller Psicológico- podem me julgar, mas pra mim aquela leitura foi tão pesada que eu não consegui ler, tentei duas vezes, mas sempre fui até a pagina 20 e parei. Talvez se eu tivesse me esforçado mais e continuado, eu tivesse gostado, afinal tem muita gente por ai rasgando elogios ao livro- e agora um  policia, O Chamado do Cuco, o primeiro de uma série do detetive.

Eu achei o livro bem legal, e acho que quem gosta desse tipo de livro que você tem que ser realmente um detetive e procurar as pistas você mesmo e ir montando na sua cabeça a historia, vai gostar, ele me parece bem clássico.

A morte apenas podia falar através das bocas daqueles que ficaram para trás, e através dos sinais os quais aqueles que partiram haviam deixado como rastros.

 Bjs, Kah.

Resenha: O Extraordinário - R.J. Palacio

August Pullman, o Auggie, nasceu com uma síndrome genética cuja sequela é uma severa deformidade facial, que lhe impôs diversas cirurgias e complicações médicas. Por isso, ele nunca havia frequentado uma escola de verdade... até agora. Todo mundo sabe que é difícil ser um aluno novo, mais ainda quando se tem um rosto tão diferente. Prestes a começar o quinto ano em um colégio particular de Nova York, Auggie tem uma missão nada fácil pela frente: convencer os colegas de que, apesar da aparência incomum, ele é um menino igual a todos os outros.

Avaliação: ☻☻☻☻☻(5/5)     -    320 Páginas    -    Intrínseca

Esse com certeza pode ser descrito como um livro emocionante e sensível, no qual nos é possível ver vários pontos de vista de uma mesma situação.

August é um garotinho que nasceu com uma mistura de síndromes que acabou gerando uma deformação facial nele, uma violenta mesmo. Mas ele é um garotinho tão legal e especial, mas não esse tipo de especial por causa do síndrome dele, mas sim por ser uma pessoa tão legal e diferente de todos da idade dele.

Ele está começando na escola agora, na 5ª série, e como ele nunca tinha ido a escola antes, ele está morrendo de medo, pois sabe como as crianças dessa idade podem ser más com novatos e também sabe que com ele vai ser bem pior por ele ser "diferente". Isso nos leva de volta a nossa 5ª série e, se nós ainda não havíamos percebido, nos mostra que ela realmente foi difícil e até mesmo cruel.

Outa coisa que eu gostei foi cada parte do livro ser narrada por um ponto de vista, assim nos permite ver o que cada um pensa sobre o Auggie, e olhar do seu ponto de vista. Se nós víssemos o livro sempre só pelos olhos do Auggie iria ser fácil sempre ficar do lado dele julgando todo mundo, e nós também acabaríamos achando que não era nada demais a aparência dele - o que não é verdade, não se enganem pela capa - e olhando pelo ponto de vista dos outros nos é permitido nos colocarmos no lugar deles e pensarmos "se fosse eu ali, eu agiria assim?" , o que seria respondido com um rápido não se tivéssemos só a perspectiva do Auggie, já na dos outros ficamos ponderando por um bom tempo.

Quando eu falo que ficamos pensando se nós agiríamos assim, eu não falo dos casos de Bullying, é claro, ele é inaceitável sempre, mas quem já não foi o sujeito passivo quando era criança ou nunca aderiu a uma brincadeirinha idiota quando era pequeno, sem saber muito a que aquilo podia levar, sem saber direito que o que estava fazendo era horrível? Viu? Isso é só a prova de que as crianças podem ser muito cruéis sem saber. Tem uma hora no livro que nós ficamos P da vida com um amigo do Auggie, xinguei ele de falso e tudo, mas ai quando virou pra ele falar a versão dele e ele dá a justificativa dele, nós pensamos "será que eu nunca fiz isso? Nunca alfinetei um amigo pelas costas só para parecer legal para os outros?" claro que também não do jeito que ele fez aquilo, porque eu nem sei se eu conseguiria ser tão cruel, mas concordar com algum comentáriinho azedo que fizeram de uma amiga minha pelas costas dela e até falar algum comentário azedo eu já fiz - graças a Deus que ela era uma cobra horrível e hoje em dia nós não somos mais amigas, assim não preciso ter peso na consciência.

O livro nos ensina como o ser humano detesta o diferente e morre de medo dele, tanto que quando se acostuma vê que aquilo não era nenhum monstro. Nos mostra  também como as pessoas julgam tudo pela a aparência, acham que ela importa tanto sendo na realidade ela não importa quase nada e que ligam muito para o que os outros pensam.

A R.J. Palacio escreveu um livro que não dá boas lições de vida em uma linguagem leve e fluida que nos prende no inicio e nos leva por páginas e páginas sem percebermos.

"Ela não acha que eu seja comum. Diz que acha, mas, se eu fosse comum, ela não precisaria me proteger tanto. Mamãe e papai também não me acham comum. Eles me acham extraordinário. Talvez a única pessoa no mundo que percebe o quanto sou comum seja eu. Aliás, meu nome é August. Não vou descrever minha aparência. Não importa o que você esteja pensando, porque provavelmente é pior."

Bjs, Kah. 

sexta-feira, 17 de janeiro de 2014

Na Tela: Clube de Compras de Dallas

Em 1986, o eletricista texano Ron Woodroof (Matthew McConaughey) é diagnosticado com AIDS e logo começa uma batalha contra a indústria farmacêutica. Procurando tratamentos alternativos, ele passa a contrabandear drogas ilegais do México...

Avaliação: ☻☻☻☻☺(4/5)   -   IMDB    -   AdoroCinema
---------------------------------------------------------------------------------------------

Oia nomezinho para fazer alguém não querer ver o filme, ele faz sentido, mas poderia ser um que chamasse mais atenção, né?

Ron Woodroof é um homem texano cheio de preconceito com gays, que acaba descobrindo ter HIV. Com essa descoberta ele começa a procurar tratamentos para evitar que ele morra no pouco de tempo que os médicos diriam que ele viveria. O primeiro que ele tenta é o remédio em teste no hospital para AIDS, ao descobrir que ele não dava efeito acaba achando um novo tratamento e resolve contrabandear para que outras pessoas que estão na mesma situação que ele não morram por causa tratamento feito nos hospitais, assim ele acaba abrindo o Clube de Compras de Dallas.

A história do filme é real, e fala muito sobre a ignorância que as pessoas tinham sobre a AIDS no inicio, também como a FDA poderia ter salvo muitas vidas se não tivesse sendo comprada ou manipulada por empresas farmacêuticas com muito dinheiro e que pouco se importavam com o ser humano.

A história é muito boa, mas o que mais chama a atenção nesse filme é a atuação dos atores. Eles simplesmente se entregaram totalmente ao papel, física e na hora de gravar. Matthew McConaughey, por exemplo, perdeu 20 quilos para fazer o personagem principal e ficou irreconhecível, tanto pela aparência quanto pela atuação, que foi tão boa que ele parecia outro ator e realmente um cowboy, eu até tentanva achar alguma coisa que lembrasse, mas ele definitivamente não parecia o mesmo cara que fez Um Amor de Tesouro. Outro ator que merece o maior destaque, e definitivamente o Oscar, é o Jared Leto, eu conheço ele muito mais pela banda do que pela atuação, mas caramba, ele se depilou completamente, arrancou até as sobrancelhas, emagreceu pra caramba - ficou com mais cintura do que eu - e ainda começou a usar maquiagem, mais do que eu, e pesada! Ele virou uma Draga Queen, e era impossível dizer que reconhecia ele, e teve momentos do filme que eu cheguei a pensar que ele levava jeito pra coisa... de tão delicado que era, e de tão mulherzinha que ficava! Oscar, por favor, vá para as mãos dele, ele merece.

É um filme de Oscar, do tipo que muita gente acha chato, mas que nos conta uma história da vida e faz a gente aprender algumas lições.

Trailer:

quinta-feira, 16 de janeiro de 2014

Desafio Literário 2014: Fuxicando Sobre Romances de Época


Como não deve ser novidade para ninguém aqui, eu gosto de me desafiar, e esse ano eu finalmente tomei coragem e resolvi entrar em um desafio literário sem medo de fracassar. E o meu escolhido, que foi o que mais me encantou, foi o Fuxicando Sobre Romances de Época, criado pelos blogs Livros & Fuxicos e Recanto da Mi. O desafio consiste em você ler um romance de época cada mês condizente com a regra do mesmo. Confira a baixo as regras e minhas escolhas - sujeitas a mudança - de leitura, caso gostem do desafio e queiram participar, é só clicar na imagem a cima e se inscrever.

quarta-feira, 15 de janeiro de 2014

Resenha: Deusa da Rosa - PC Cast

Não é um dedo verde que mantém as rosas da família Empousai desabrochando há séculos, mas sim as gotas de sangue que suas mulheres derramam em segredo por seus jardins. Mikki, entretanto, prefere esquecer essa peculiaridade e levar uma vida normal. Até o dia em que, sem querer, realiza um ritual e acaba num reino estranhamente familiar: o Reino das Rosas. De acordo com Hécate, a deusa desse reino, Mikki possui o sangue de uma alta sacerdotisa correndo nas veias, e o Reino das Rosas já esperava por ela. Em um acesso de raiva, que Hécate teve há muito tempo, ela amaldiçoou seu guardião com um sono do qual ele poderá despertar apenas por intermédio de uma de suas sacerdotisas. E a deusa conta com Mikki para colocar as coisas em ordem. A princípio, o guardião-fera deixa Mikki apavorada; porém, logo ele a fascina mais do que qualquer outro homem já conseguiu. O único modo para ele e o reino serem salvos, contudo, é se Mikki sacrificar seu sangue e sua vida...

Avaliação: ☻☻☻☺☺ (3/5)  -  392 Páginas  -  Novo Século

Resolvi ler esse livro pois vi ele em uma Tag do blog Minha Vida Literaria, e acabei me interessando pelo livro por causa da junção de historia e mitologia que a autora faz nesse livro.

Mikki Empousai não tem somente um taleto para as rosas, mas também um segredo que vem a gerações na sua familia, as Empousai derramam seu sangue mistura com água sobre as rosas para faze-las ficarem fortes, ignorando isso ela é uma pessoa normal. Até que um dia por engano acaba realizando um ritual e acordando uma fera - com quem ela tinha sonhos bastante quentes - adormecida a centenas de anos, que a leva para um reino onde ela acaba descobrindo ser uma sacerdotisa da deusa Hécate, e se interessando muito por essa horrível fera.

Esse livro faz parte da serie Godness, na qual a autora com em cada livro uma mistura de mitologia com historias variadas, e nesse - como já deve ter dado para notar - ela mistura a mitologia de Hécate com A Bela e a Fera, entre outras que eu reconheci na hora, mas não me lembro mais. Eu devo admitir que eu só me interessei por esse livro por causa de A Bela e a Fera que era - e ainda é - meu conto de fadas favorito, e um dia eu ainda vou achar a versão original dele ( escrita pela Gabrielle-Suzanne Barbot de Villeneuve, não a da Disney aquela não é a verdadeira, é uma adaptação da versão feita por Jeanne-Marie LePrince de Beaumont) para vender, vou comprar e ler todas as suas 200 páginas, nem que seja em inglês, como a coisa mais preciosa do mundo. Bem, além do meu conto de fadas favorito, também é o favorito da autora, PC Cast, que deu pra notar, teve todo um cuidado com esse livro.

O universo criado pela autora nessa junção de "historias" é incrível, elas se encaixaram tão bem  que se um desavisado for ler o livro, apesar de achar parecido, pode acabar achando que é tudo realmente um conto só, que é tudo mitologia.

No inicio a leitura não queria fluir, ela tava se arrastando um pouco, mas depois ela foi ganhando ritmo e eu já não queria mais largar o livro, não por querer saber o que vinha depois, mas sim por querer ficar mais tempo com o Guardião e a Mikki  para saber como essa história ia terminar. Acho a escrita da PC Cast um pouco pesada, não sei porque, mas nesse livro ela valeu a pena.

Outra coisa que eu quero escrever antes de encerrar a resenha é um parabéns Mikki, porque eu achei incrível a auto-estima dela e o valor que ela dá pra mulher, principalmente. E também  por ela - desculpem o Spoiler, mas ele é muito pequeno - ter simplesmente dado uma lição naquele cara preconceituoso, como muita gente por ai, que acha que só porque o livro é um romance escrito por uma mulher não presta.

O final pra mim foi o melhor, não tinha como ser melhor, eu amei ele e a frase da autora no final do livro, que vai ser a frase que eu vou colocar, mas é spoiler então vocês vão ter que marcar se quiserem ver.

Esse livro é dedicado a todas que se apaixonaram pela fera e ficaram desapontadas quando esta se transformou em um belo príncipe.
Bjs, Kah.

terça-feira, 14 de janeiro de 2014

Na Tela: A Menina que Roubava Livros

Durante a Segunda Guerra Mundial, uma jovem garota chamada Liesel Meminger sobrevive fora de Munique através dos livros que ela rouba. Ajudada por seu pai adotivo, ela aprende a ler e partilhar livros com seus vizinhos, incluindo um homem judeu que vive na clandestinidade.

  Avaliação: ☻☻☻☺☺(3/5)        IMDB          AdoroCinema
-----------------------------------------------------------------------------------------------

Droga! Eu comecei esse filme pensando "eu já sei o que vai acontecer, eu não vou mais chorar", não adiantou, chorei! Eu pensei que eu não ia mais me desesperar, me desesperei! Eu pensei que meu coração não ia mais ficar apertado, ficou!

Quando anunciaram o filme eu fiquei imaginando o que eles iriam fazer para ele não ficar chato, porque o livro, se você pensar bem, tem um ritmo chato, mas não, o filme não ficou chato. O filme não é dos mais agitados - na realidade é dos mais parados - mas é um grande filme, e de sua maneira diferente consegue até mesmo ter sempre algo acontecendo, algo importante para o final dele.

A Menina que Roubava Livros fala sobre uma garota chamada Liesel que vai morar com uma "nova família" após sua mãe ser forçada a dá-la a adoção na Alemanha nazista, e ela acaba achando nas palavras um refugio da Guerra que a cerca.

Eu já odiava Adolf Hitler e tudo que ele fez a esse mundo, e no filme nos é mostrado que não foram só os judeus, os negros, os estrangeiros e etc. que sofreram, mas também os próprios alemães, talvez até eles sejam os que mais sofreram com essa guerra - ok, não vamos exagerar - os segundos que mais sofreram com essa guerra - nada se compara aos que os que estavam nos campos de concentração sofreram - eles morreram, sentiram medo, perderam as pessoas que amavam e não podiam nem deixar parecer que eles não estavam felizes com isso... ai de quem não gostasse do que o chefe de estado maluco inventou e fez uma lavagem cerebral em pessoas de mente fraca e idiotas para o seguir em uma ideia não só sem fundamento e desumana, quanto ridícula.

Eu achei que nesse filme faltou um pouco de "exploração" em algumas áreas, como a narração, que no livro é um dos pontos fortes, e o final, as ultimas frases, também poderia ter tido um pouco mais de impacto. E também tem o Max que eles poderiam ter mostrado o que aconteceu com ele. Apesar desses pontos e de ter ficado um tanto superficial, o livro foi bem adaptado para o roteiro, afinal, nem sempre é fácil adaptar um livro e eu tenho certeza que esse era um Morro dos Ventos Uivantes da vida.

A atriz Emily Watson e o ator Geoffrey Rush fizeram um trabalho fantástico nesse filme, quanto ao Hans (George) eu não senti falta de nada, ele foi perfeito e nem dá pra lembrar o se quer pensar nele em outro papel - como o do Barbosa- agora quanto a Rosa apesar de ela ter sido incrível, eu senti um pouco de falta da força dela - eu acho que isso é culpa do roteiro, não da atriz - e mesmo assim, com essa Rosa que ela fez ela foi perfeita. A Sophie Nelisse também foi fantástica, e o que mais me chamou a atenção nela foi que ela conseguiu fazer a personagem mudar conforme ia crescendo - e também eu não sei como eles conseguiram fazer uma atriz fazer uma garota de 10 anos e também uma de 16 - pelo jeito de se portar, falar, tem um grande futuro em Hollywood. E quanto ao Ben Schnetzer - que faz o judeu Max - eu não dava nada pra ele quando foi anunciado, mas agora eu tenho que reconhecer que ele foi um bom judeu e chegou até a me lembrar o James Franco.

Outra coisa que para mim vale a pena ressaltar é a trilha sonora, foi a primeira coisa que eu notei no filme, ela é consideravelmente boa e perfeita e cada momento em que aparece, finalizando a cena com um toque especial. Ela é tudo isso tanto que foi indicada para o Globo de Ouro e BAFTA, e aposto que também vai para o Oscar.

Trailer:


terça-feira, 7 de janeiro de 2014

Resenha: Todo Dia - David Levithan


Neste novo romance, David Levithan leva a criatividade a outro patamar. Seu protagonista, A, acorda todo dia em um corpo diferente. Não importa o lugar, o gênero ou a personalidade, A precisa se adaptar ao novo corpo, mesmo que só por um dia. Depois de 16 anos vivendo assim, A já aprendeu a seguir as próprias regras: nunca interferir, nem se envolver. Até que uma manhã acorda no corpo de Justin e conhece sua namorada, Rhiannon. A partir desse momento, todas as suas prioridades mudam, e, conforme se envolvem mais, lutando para se reencontrar a cada 24 horas, A e Rhiannon precisam questionar tudo em nome do amor.

Avalialção: ☻☻☻☻☺(4/5) -  Galera Record -  2013


Eu resolvi ler esse livro depois de tanto ouvir a Mi do blog Minha Vida Literária falando dele. Depois de tantos comentários dela, eu finalmente resolvi ler e entendi o porque de ela gostar tanto.

O livro narra a história de A, uma pessoa - não tem sexo, ou se tem não sabe qual é e não faz diferença - que está acostumada a acordar todo dia no corpo de uma pessoa diferente, e é assim desde que ele se lembra. Até que um dia ele acorda no corpo Justin, e durante esse dia ele acaba se apaixonando pela namorada do Justin, Rhiannon, e resolve fazer de tudo para poder ficar com ela.

Em primeiro lugar eu devo falar que amei a ideia desse livro, e pelo o que eu li nos agradecimentos ela saiu do meu querido John Green - tinha que ser, né? - essa história nos possibilitou aprender varias lições, afinal estando cada dia na vida de uma pessoa diferente, você vê o mundo de um jeito diferente todo dia, você tem uma perspectiva da vida diferente a cada dia seja ela por um drogado, uma suicida, um homossexual, um heterossexual, uma garota que vive uma vida de futilidades, ou uma que tenha que trabalhar duro para poder sobreviver.

Com cada uma das pessoas que o A foi durante toda a história nós aprendemos valiosas lições, lições que nós não notamos que estávamos aprendendo, mas que no final vimos que estávamos com todas elas na nossa cabeça.

E também tem a parte do Amor nesse livro, que acabou nos mostrando que não importa o quão bizarra, estranha ou difícil seja uma relação, se tiver amor a pessoa vai tentar passar por cima de tudo, da sua incerteza, desconfiança, preconceitos, dificuldade... para tentar ficar com a pessoa que ama. E eu quis realmente dizer tentar, porque nem sempre pode dar certo, nem sempre a gente consegue, mas o importante é que foi passado por cima de tudo para fazer dar certo.

Outro ponto ainda sobre o amor, que foi falado no livro, palavras da própria Rhiannon, é que não se pode amar uma pessoa sem conhecer ela, que o amor ou a paixão só vem conforme você vai vivendo e conhecendo a pessoa.

Esse é um livro incrível, onde o autor fala com o jovem para o jovem, nos dando lições sem notarmos, e o que importa não é o fim, mas sim o caminho percorrido. Sem comentar das incríveis frases que por si só já dão uma lição.

E falando em fim, eu estava torcendo por outro final, mas eu sabia que era isso que iria acontecer e que era esse o melhor final que a história poderia ter.

Livro indicado - pelo o que eu li por aí - para quem gostou de Will & Will. Livro que por acaso agora eu quero ler, afinal amo John Green e o David me encantou.

Não sei como isso funciona, nem o porquê. Parei de tentar entender há muito tempo. Nunca vou compreender, não mais do que qualquer pessoa normal entenderá a própria existência. Depois de algum tempo é preciso aceitar o fato de que você simplesmente existe.

Bjs, Kah.

segunda-feira, 6 de janeiro de 2014

Na Tela: The Spectacular Now

Sutter Keely (Miles Teller) leva uma vida despreocupada. Ele nunca terminou os estudos, adora festas e álcool, e troca frequentemente de namorada. Quando é rejeitado por uma de suas pretendentes, ele se embebeda e acorda em um gramado ao lado de Aimee Finicky (Shailene Woodley). Nasce uma relação improvável entre esta garota solitária, fã de ficção científica, e o homem que vive apenas no tempo presente.

Avaliação: ☻☻☻☻☺ (4/5)    IMDB    AdoroCinema 
---------------------------------------------------------------------------
Mal estou conseguindo dar conta de fazer resenha dos livros que eu estou lendo, e ainda vim inventar de fazer um Na Tela com o filme que eu acabei de assistir: The Spectacular Now.

Esse filme - parece que eu vi em algum lugar - é a adaptação cinematográfica de um livro com o mesmo nome.

Bem, vamos começar a comentar o filme. Sutter é um garoto que gosta de viver o agora, ele só quer saber do hoje, ele vive sem pensar no amanhã, em como as coisas que ele faz hoje vão afetar o futuro, ele quer o agora. Aimee é uma garota que gosta de livros de ficção cientifica, pra ser mais exata Gibi, ela é uma garota normal, legal, que ajuda a mãe com o trabalho, planeja ir para a faculdade, não usa maquiagem, a tipica garota normal do colégio que se mistura na multidão e não faz nenhuma diferença. Um dia o Sutter acaba capotando bêbado no jardim de uma casa e ela acha ele, e ajuda ele, e conforme ele vai conhecendo ela vai achando ela mais legal.

Eu achei o enredo desse filme lindo, é o tipo de filme que as pessoas até acham meio estranho eu gostar, mas eu gosto, é o tipo de enredo que costuma a concorrer ao Oscar de Roteiro Original/ Adaptado, o tipo que os críticos fazem chover elogios e se encantam - ta aí o porque eu gosto, deve ser a critica dentro de mim que ama! - é o tipo que passa uma mensagem pra gente.

Esse filme é aquele que faz a gente ficar com a cara sonhadora na frente, que nos mostra uma historia real, que deve acontecer o tempo todo por aí mundo a fora, que faz a gente se envolver e se emocionar com ela na medida certa como a gente faria com a historia de alguém que nós ficássemos sabendo. É o tipo de filme que encanta e no final faz a gente dizer "puxa" sem o escritor precisar apelar para o emocional ou matar algum personagem, só nos mostrando o que acontece ao nosso redor.

Eu me identifiquei com uma coisa na historia, e talvez outras pessoas se identifiquem com mais de uma coisa, porque essas coisas que estão ali é o que acontece na vida real, talvez não todas juntas em uma historia assim - e claro que não o fato de você encontrar alguém que caiu bêbado no jardim de outro e ai começar um romance. Só o fato de ambos não serem perfeitos, terem a seus defeitos, no relacionamento mostra que esse filme mostra a realidade.

Que a Shailene Woodley é uma atriz incrível todo mundo já sabe, mas foi bom terem escolhido ela para esse filme - apesar de eu ainda não achar ela bonita... não pra mim - e o ator principal o Milles Teller também é incrível, e olha que pra esse eu realmente não dava nada, mesmo tendo visto em Footlose.

O final é bom e nos ensina que apesar de o agora poder ser fantástico sempre haverá um amanhã, e esse agora só é fantástico por causa dele.

domingo, 5 de janeiro de 2014

Resenha: This Girl (Essa Garota) - Colleen Hoover

Há dois lados para cada história de amor. Agora vamos ouvir a do Will. Best-seller do New York Times, a série de Colleen Hoover, Métrica, deixou inúmeros leitores de joelhos com um turbilhão de amor, paixão e sofrimento.O amor de Laken e Will conseguiu resistir às mais difíceis situações e os jovens amantes, agora casados, estão começando a se sentir seguros e protegidos em sua união. Mesmo Laken saboreando sua nova vida juntos, ela quer saber tudo sobre seu marido, apesar de Will deixar claro que prefere manter as memórias dolorosas no passado, onde elas pertencem. Ainda assim, ele não consegue resistir aos apelos de sua mulher e então começa a desvendar o seu lado da história, revelando pela primeira vez seus sentimentos e pensamentos mais íntimos, recontando os momentos bons e ruins, e compartilhando algumas confissões, pessoais e chocantes, a partir do momento em que se conheceram. Em This Girl, Will conta a história de sua relação complicada, do seu ponto de vista. Seu futuro depende de quão bem eles lidarão com o passado, nesta parte final da amada série Métrica. 

Não posso chamar isso aqui de exatamente uma resenha, é mais uma especie de comentário.

This Girl se passa depois do casamento de Lake e Will, durante a Lua de Mel, quando Lake pede que Will fale sobre como era para ele, que narre da perspectiva dele, alguns momentos do relacionamento deles.

Enquanto eu lia esse livro eu tive a sensação dele ser como um presente para os fãs dado pela escritora, afinal ele é momentos marcantes do relacionamento vistos pelo ponto de vista do Will, intercalados com - agora sim o verdadeiro presente - momentos da Lua de Mel deles, ou seja a realidade deles.

O livro não nos dá aquela vontade de querer saber o que vai acontecer, afinal já conhecemos a historia, mas eu gostei desse livro - apesar de ainda achar ele um pouco desnecessário - eu gostei de ter um vislumbre da vida deles depois do casamento.

Ah, e no final nos temos uma deliciosa surpresa.

Avaliação:
☺☺☺ (3/4)

sexta-feira, 3 de janeiro de 2014

Resenha: Pausa - Colleen Hoover

Atenção: Spoilers sobre o enredo de Métrica

Sequencia de Métrica, continua a história do jovem casal Will e Layken. Depois de testado por tragédias, proibições e desencontros, o relacionamento dos dois enfrenta novos desafios. A ex-namorada de Will retorna, arrependida de ter deixado o rapaz. E está disposta a tudo para reconquistá-lo. Insegura, Layken começa a ler novas razões nos comportamentos do rapaz. E na sua insistência para adiar a “primeira vez” de ambos. Presos em uma ironia cruel do destino, eles precisam descobrir se o que sentem é verdadeiro ou se fruto da extraordinária situação que os uniu.

Peguei esse livro assim que terminei métrica, então ele ainda faz parte das minhas leituras de 2013.

Depois dos acontecimentos de Métrica, onde o Sr. Fitz, quer dizer, o Sr. Cooper deixou finalmente de ser o Sr. Cooper para a Lake e voltou a ser o Will dela, e também após a morte da mãe de Lake devido ao câncer e ela se tornar a tutora do seu irmãozinho Kel.

Bem, esse livro se passa um ano depois de métrica, ou seja, Will e Lake já estão juntos a pouco mais de um ano e uma certa promessa embaraçosa que eles fizeram para Julia já se cumpriu e agora eles não tem mais o ponto da pausa, no qual não podem ultrapassar os limites e estão fazendo de tudo para quando passarem do ponto seja especial... e isso até seria fácil se a ex-namorada de Will não tivesse voltado.

Esse livro tem a leitura rápida como o outro, com a narrativa leve, mas com menos poesia, o que me deixou um pouco triste já que eu tinha amado a poesia. E o enredo, no geral, eu achei um pouco chatinho, normalzinho de mais, com uma historia que a gente vê o tempo todo, sem  muito a adicionar.

Mas algo que eu devo parabenizar a escritora é pela a ideia de mudar o ponto de vista da narrativa da Lake para o Will. Primeiro eu não tinha entendido isso e também detestado, mas conforme o livro foi se desenvolvendo eu notei que ela fez isso para nós não acharmos a Lake tão chatinha e tão manhosa - apesar de eu já achar ela um pouco isso, afinal chora quase o tempo todo - porque se nós víssemos o livro pela perspectiva dela a história ia ficar meio Crescendo.

E outra coisa que eu tenho que salientar é a estrada de uma personagem nova, a Kiersten, uma garotinha de 11 anos mais esperta que muito adolescente de 18. Ela sabe tanta coisa e tem tanta opinião formada que chegou a me deixar zonza as vezes. A Kiersten tem momentos que me fazem gargalhar de tanto rir, e outros que me surpreendem com a seriedade. Tenho que comentar o numero assustador de palavras que ela conhece?

O final do livro é bom, clichê, mais ou menos, e fiquei feliz com ele.

Avaliação:
☺☺☺ (3/5)